terça-feira, 3 de março de 2015

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Comissão aprova medidas compensatórias para quem trabalha em biblioteca



Boa notícia! Agora é acompanhar a tramitação. Que esse projeto vire uma realidade.
A Comissão de Trabalho, de Administração e Serviço Público aprovou projeto do deputado Uldurico Junior (PTC-BA) que obriga o Ministério do Trabalho a criar regras complementares para proteção das pessoas que trabalham em arquivos, bibliotecas, museus e centros de documentação e memória.
A proposta (PL 1511/15), que altera a Consolidação das Leis do Trabalho (CLT, Decreto-lei 5.452/43), recebeu parecer favorável do relator na comissão, deputado Ronaldo Lessa (PDT-AL). O objetivo do projeto é permitir que os profissionais recebam adicional de insalubridade, a ser definido em norma do ministério.
Lessa explicou que museus, arquivos e bibliotecas são locais onde proliferam microrganismos como fungos e bactérias, que afetam a saúde dos trabalhadores.
Tramitação
O projeto tramita em caráter conclusivo e será analisado agora na Comissão de Constituição e Justiça e de Cidadania.

ÍNTEGRA DA PROPOSTA:

Reportagem – Janary Júnior
Edição – Luciana Cesar
A reprodução das notícias é autorizada desde que contenha a assinatura ‘Agência Câmara Notícias


Lei federal nº 10.743 de 30 de outubro de 2003

CAPÍTULO V
DISPOSIÇÕES GERAIS

        Art. 16. A União, os Estados, o Distrito Federal e os Municípios consignarão, em seus respectivos orçamentos, verbas às bibliotecas para sua manutenção e aquisição de livros.
        Art. 17. A inserção de rubrica orçamentária pelo Poder Executivo para financiamento da modernização e expansão do sistema bibliotecário e de programas de incentivo à leitura será feita por meio do Fundo Nacional de Cultura.
        Art. 18. Com a finalidade de controlar os bens patrimoniais das bibliotecas públicas, o livro não é considerado material permanente.
        Art. 19. Esta Lei entra em vigor na data de sua publicação.
        Brasília, 30 de outubro de 2003; 182o da Independência e 115o da República.



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  • Vazamentos: fazer manutenção em torneiras, boias de caixa, registros, entre outros. Essas atitudes podem representar 25% do consumo de água.

  • Vaso sanitário: descargas representam 25% do consumo doméstico. Seu uso precisa ser moderado. Regule periodicamente a válvula ou caixa de descarga e nunca jogue lixo no vaso. Programe-se para instalar o vaso com caixa acoplada e regulador de água.

  • Prefira torneiras com dispositivos que economizam água: torneiras de fechamento automático permitem uma redução de até 55% no consumo de água; torneiras eletrônicas de abertura e fechamento automático por sensor (que libera a água ao detectar a aproximação das mãos) e dispositivos arejadores para torneiras (limita a vazão de água).

  • Os chuveiros dos banheiros também podem ter a vazão controlada. Usar restritores de vazão para duchas reduzem o consumo em aproximadamente 10 litros por minuto.

  • Molhe as plantas com regador.

  • Só abra a torneira quando for enxaguar: seja no banho, lavando louça ou roupa.

  • Não lave a fachada, nem varra a calçada com a mangueira.

  • Para lavar o carro, utilize balde e água de reuso.

  • Evite banhos demorados.

  • Deixe a roupa acumular e lave todas de uma só vez.

  • Piscinas expostas ao sol e a ação do vento perdem água por evaporação, deixá-las cobertas quando não estão em uso reduz as perdas.





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Como economizar água usando garrafa Pet para molhar as plantas
Com uma garrafa plástica é possível montar um sistema de gotejamento simples e barato para molhar as plantas sem desperdiçar água. De forma contínua, mas em pouca quantidade, a água passa por um pequeno furo aberto no fundo da garrafa ou na tampa e cai direto no vaso. Assim, a terra fica sempre úmida e perde bem menos água por evaporação. Quando o reservatório seca, é só enchê-lo novamente (de preferência, com água da chuva!).
O furo pode ser aberto no fundo ou na tampa da garrafa. Isso vai depender da forma como ela será colocada no vaso ou na jardineira. Quanto mais largo o furo, maior a quantidade de água que será liberada. Além disso, no lado oposto do reservatório, devem ser feitos furos bem finos para a entrada de ar e facilitar o gotejamento.
Antes de ser usada, a garrafa precisa ser lavada e estar bem fechada com tampa. Ela pode ser estabilizada apoiada a um pedaço de madeira e presa com um arame. É importante que a distância com a terra seja de poucos centímetros. Esse é o mesmo conceito criado em Israel para irrigação na agricultura em larga escala, principalmente em locais com pouca chuva.

O aposentado Edson Pereira dos Santos, de Osasco, conseguiu resolver a irrigação dos pés de jabuticaba e pitanga que tem na laje de casa com as garrafas de plástico. Além do trabalho que tinha para levar um balde cheio de água até o local, ele se preocupava com a perda por evaporação e do acúmulo de água desnecessário no vaso.

“Eu estou feliz com o resultado. A terra está sempre úmida, vai pingando, sem desperdiçar água. E é disso que a planta precisa. De terra úmida”, relatou o aposentado, que enviou fotos do sistema de irrigação que criou sozinho ao VC no G1.
Além da mudança na hora de molhar as plantas para economizar água, Edson dos Santos também substituiu a mangueira comum de jardim por uma lavadora de alta pressão para limpar o quintal (veja mais detalhes).
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Sistema simples de irrigação de plantas por gotejamento pode ser feito em casa, com garrafas pet, e ajuda a economizar água

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